terça-feira, 18 de maio de 2010

Solidão…



Carrega o seu vestido negro
Que o tempo perdeu a memória
Lá longe dos seus sem pego
Perdeu ele a sua vitória
Ficou gravado na pedra
Que o Homem decidiu escrever
Longe dos seus fica sem sorte
E ninguém o pode valer
Agora com o menino no ventre
Hoje Homem feito sem nunca chorar
Ele ainda agora não sente
A falta que lhe fez um Pai para adorar
Mas a guerra com tantos que levou
Outros tantos que daqui fugiram
Por fim Abril chegou
Felizes os que não sentiram

Um comentário:

  1. Olá...!

    Sabes...? O meu blog conta já com um ano...! E para a ocasião escrevi algo que também é para ti... e, de passagem, podes ver que há um selo que podes levar, se assim o quiseres... Pois, como o seu nome indica, serve para "selar" este vínculo que nos uniu neste tempo transcorrido..., isso me encantaria..., e faria completo este festejo e a minha alegria...!
    Ou se não..., ofereço-te uma flor de Ceibo que é a flor do meu país: Argentina.

    Obrigado pela tua presença...!

    Cumprimentos,

    SERGIO.

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