Mar da Figueira, azul de encantos mil,
Onde as ondas dançam com tal fervor,
E cada pôr do sol, um novo ardor,
Reflete em teu espelho tão sutil.
Nas praias tuas, sonhos a fluir,
Enquanto o vento, livre, a voz traz,
E na espuma branca, a paz se faz,
No abraço desse mar, quero existir.
Oh, mar da Figueira, teu bramir,
É música de eterna calmaria,
Que embala a alma e a faz sorrir.
Nos teus braços de mar, minha utopia,
Encontro a serenidade a reluzir,
Doce mar que ao coração alumia.
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