
Madeira flor do Atlântico
Invadida por água revoltada
Queria oferecer um cântico
Para que tudo se levante pela alvorada
Povo que reza aos seus entes
Com os olhos postos no mar
Teremos de ser muito crentes
Para voltar a sonhar.
Escrevo porque gosto de juntar palavras, descrever quadros e estados de alma. É um mundo em constante mutação. Dores sem dor e ruídos sem som. Dedico estes poemas ás pessoas que amo e que comigo levam esta vida a tornar-se um mundo melhor e a vocês que levam algum tempo a compreender esta minha estrada da vida..um beijo muito especial. Aos meus filhos Luís/Artur/Fernando/Gonçalo/Francisco