Uma força dentro de mim grita
Um grito sem som
Mas se a vida alguma vez me irrita
Deve ser do seu tom
As palavras ferem como setas
Os olhares esses distantes
Nos ombros tu próprio acarretas
Os afazeres possantes
Vida para lá da morte
Musica sem orquestra
Afinal qual a minha sorte
Se aqui mesmo morro nesta
Vou acreditar
Que afinal há vida para lá da morte
Senão nada vai ser igual
Pobre da minha sorte
Gritar para que se ninguém me ouve
Ouvir porque se estou só
Não
Acorda que estás vivo
E lá fora há vida e te esperam
Os filhos e mulher
Acorda
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirOlá Luiz!
ResponderExcluirParabéns pelos versos lindos!
E que lindo ler essas palavras da mulher...:=)
Um beijo e bom final de semana.
Passei por aqui e gostei do que li,sinceramente :-))
ResponderExcluir